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É hora de viajar: as experiências financeiras de quem viveu um intercâmbio

  • Juliana Dias
  • 23 de mai. de 2017
  • 3 min de leitura

Arrumar as malas e conhecer o mundo! Esse é o sonho de muita gente, e realizá-lo durante a graduação pode ser a chance de combinar satisfação pessoal e acadêmica ao mesmo tempo. Na Universidade Federal de Juiz de Fora, os estudantes têm essa oportunidade desde 2006, através da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), que oferece o Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação, o PII-GRAD. A iniciativa busca promover o envio de alunos a universidades estrangeiras conveniadas pelo período de um ou dois semestres e, a cada ano, um novo edital é publicado com as fases do processo seletivo, requisitos para seleção e o número de vagas. De acordo com o site da DRI, para o ano de 2017, foram 305 vagas em 15 países.



Entretanto, viver seis meses (ou mais) em um país que não é o seu gera custos e exige planejamento. Passaporte, vistos, passagens de avião. Algumas universidades exigem testes de proficiência na língua estrangeira, outras cobram taxas de matrícula. E prepare-se para pagar em dólares ou euros. E agora, fim do sonho? Nada disso! O Agora JF foi conhecer a história de três estudantes que viveram a experiência do intercâmbio com a UFJF, arcando com os custos de maneiras diferentes. Talvez eles possam te ajudar!


Mário e a bolsa do PII-GRAD


O Programa de Intercâmbio da UFJF oferece bolsas para os alunos que melhor pontuaram no processo de seleção, de acordo com as universidades escolhidas. Em 2017, foram 20 bolsas com valores que variam segundo o país de intercâmbio.


É o caso de Mario Bani, 21, aluno da Faculdade de Direito, que foi contemplado com uma das bolsas do edital de 2016 e estudou por seis meses na cidade do Porto, em Portugal.


Você pode ouvir seu relato no link abaixo:



Verônica e a bolsa Santander


Estudante de comunicação, Verônica Bernardino também escolheu desbravar a "terrinha" e passou quase seis meses estudando em Setúbal. Além de matérias do curso que faz no Brasil, ela também teve a oportunidade de estudar outra de suas áreas de interesse: marketing.


Um fator decisivo para sua viagem foi a bolsa obtida junto ao Santander, em parceria com a UFJF, que este ano tem inscrições abertas até o dia 9 de junho. O projeto leva em consideração o mesmo processo seletivo estabelecido pela instituição de ensino parceira, e tem como base o edital do PII-GRAD.


Para planejar seus custos, Verônica buscou os conselhos de amigos que já haviam passado pela experiência do intercâmbio e que viveram na mesma cidade. Os recursos da bolsa foram gastos principalmente com alojamento, transporte e alimentação, além de algumas viagens ao longo do período.


Para sua viagem final, Verônica também contou com o auxílio do pai, e o planejamento do roteiro foi fundamental.


Ouça o relato da Verônica:



Amanda e a bolsa de monitoria


A estudante de engenharia civil Amanda Campos, 22 anos, esteve durante um semestre também em Setúbal, Portugal. Para realizar essa empreitada, a futura engenheira decidiu economizar: durante um ano e meio, foi bolsista de monitoria na universidade e juntou todo o dinheiro da bolsa para fazer a viagem.


Amanda conta que seus principais gastos eram com transporte, já que morava longe do campus em que estudava, e com moradia: "Era uma república da faculdade. Era bem legal! Todos os estudantes que não tinham onde morar ficavam lá, e era pago por mês."


Com a ajuda dos pais e bastante controle sobre os recursos que tinha, Amanda pôde aproveitar para estudar e, de quebra, conhecer outros seis países!


Conheça um pouco mais da história da Amanda:


E aí? Quer viver essa experiência? Confira algumas dicas sobre o que priorizar na hora de planejar seu intercâmbio.






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