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Você também iria?

  • Guilherme Leite
  • 4 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

Imagem: EFE/Toni Albir

Imagem: EFE/Toni Albir

Existem escolhas na vida que beiram o absurdo. Com um salário de aproximadamente R$56 milhões, jogando em um dos melhores clubes do mundo, ao lado de um dos melhores jogadores do mundo, o que mais haveria de querer Neymar? É aí que entra o absurdo. Se as condições acima já deixariam qualquer pessoa mais do que realizada, quando ela não é uma “qualquer”, ainda existem objetivos maiores a serem alcançados. No esporte, a realização pessoal não se resume a uma conta bancária cheia, quando se trata dos melhores atletas do mundo.

Imagem: Instagram

Neymar Jr. já conquistou a Copa do Rei, o Campeonato Espanhol, a Champions League, o Mundial de Clubes e o posto de terceiro melhor jogador, sempre à sombra de Lionel Messi. Essa é a questão. O Barcelona ofereceu contrato vitalício ao argentino, assim, a chance do brasileiro alcançar o protagonismo no time fica reduzida ao lado esquerdo do campo. Messi tem o time nas mãos, joga no clube desde as categorias de base e já ganhou cinco vezes a Bola de Ouro. Há de se respeitar, mas não é preciso “aguentar”. E foi assim que o Paris Saint-Germain o conquistou.

Além de oferecer o dobro do salário atual, o que dá algo em torno de R$ 100 milhões por ano, Neymar vai ter finalmente a chance de ser o protagonista em um grande time europeu. Já conversou com o técnico e recebeu a indicação de total liberdade de jogo, a possibilidade de indicar jogadores para contratação e esquemas táticos. Ele também vai pode realizar contratos de publicidade à parte, aumentando ainda mais suas receitas. E o ambiente de trabalho promete ser o melhor possível, devido ao grande número de brasileiros atuando no time francês, como Thiago Silva, Lucas e Daniel Alves. Este último, ainda por cima, é um grande amigo e “padrinho” de Neymar, para quem abriu as portas na chegada ao Barcelona, quatro anos atrás. Soma-se a tudo isso o fato de o Barcelona ter dispensado o amigo Daniel Alves sem a “devida consideração”, como também a falta de atenção do clube quando Neymar e seu pai enfrentaram a justiça espanhola. A cereja do bolo, dos motivos, é que ainda faltam a Copa do Mundo e a Bola de Ouro ao menino da vila, objetivos que agora podem tem mais chances de serem alcançados. Bonne chance Neymar!


 
 
 

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